A 8 dias de aterrar em Lisboa, os sentimentos misturam-se: A certeza que a Luz de Lisboa me faz falta, do bem que me vou sentir a aterrar de novo na cidade que tanto odeio como amo e o tanto que ficou por fazer, por visitar e viver de Chicago. Quero partir, mas queria só mais uma semana, durante pelo menos um mês...

USA - The land of the (brain)free!

Lembram-se do "smart is the new sexy", pois... a minha teoria é mais "Nerd is the new cool":

Argo Tea Barista: "Your glasses are awesome!Where did you get them?"
Me: "Oh!I didn't get them here, but they were really cheap. I just wanted something to rest from the contact lenses and this ones were the less lame."
Argo Tea Barista: "Do you wear actual lenses on them?!!"

Para quem já me viu com os meus espectaculares óculos de massa vermelhos, isto assume um carácter ainda mais cómico...



Ahahahahahaha! o que eu fui descobrir... é capaz de explicar a coisa!

Saturday night live

Desta vez foi a um sábado, para ser diferente. O domingo estava esgotado. Eu estava com uma ressaca monumental e este era o primeiro concerto da digressão.
Thurston Moore, com os seus não aparentes 50 anos, deu saltos em palco como se tivesse no auge dos 20's ou 30's. A senhora Kim Gordon impressionou-me: Vestido prata, saltos altos, tocou pelo menos 4 guitarras e 2 baixos diferentes.

Aqui um momento relativamente mais calmo do concerto: a qualidade de imagem não é a melhor, mas o som é aceitável. Senhoras e senhores, Massage the History pelos Sonic Youth ao vivo no Vic Theatre em Chicago.

O Rui a Reinar!

"Mas a Casa da Música, naquele sítio, parece-me um pouco uma nave espacial que aterrou ali por acidente. Seria muito mais agradável ter aquele objecto no meio de um jardim."



Dr. Optimista


Sem dúvida, uma das melhores músicas do actual panorama musical português. Muito bom mesmo!

T = - 43 dias

Clementine: This is it Joel. It's going to be gone soon.
Joel: I know.
Clementine: What do we do?
Joel: Enjoy it.

E a que velocidade ias? Isso é relativo..

Geometria euclidiana, geometria não euclidiana, geometria esférica, plano, espaço, ponto, esfera, hiperesfera, hiperespaço, quarta dimensão, dilatação do tempo, Terra, Sistema Solar, geometria do Universo, dobras espaciais, aviões, carros e fogetões. Velocidade de Escape.

Tudo em menos de 30 minutos no "El" do trabalho a casa.

Conclusão do dia

Deve estar na época da árvore da imbecilidade dar frutos.

Life should always be this simple

Encontrado no Facebook de um conhecido de um conhecido, retirado daqui.

Biólogos...

"Espera só um bocadinho que vou ali pôr a tripsina a descongelar pó jantar..."

Greenpiece

Depois do momento lamechas de ontem, o monstro, continuando a precisar dos amigos, volta lentamente à sua forma habitual e tem um par de fotos catitas para mostrar.

Lembram-se do "E já vão com sorte de não colarem folhas nas árvores."?

Pois...
















Não colam folhas, mas penduram fitinhas verdes, o que vai dar quase ao mesmo...

Desabafo...

Sei que tenho uma personalidade, no mínimo peculiar, que tenho mau feitio e que sou díficil de aturar.
Mas, e por isso mesmo, sei que os amigos que tenho são o mais precioso dos meus bens.
Por isso só quero dizer obrigada e que sinto a vossa falta.

O guardador de rebanhos

Já por mais de uma vez disse que uma das coisas que mais me faz falta aqui em Chicago é o horizonte. 

Sinto-me presa por não avistar mais que o outro lado da rua para um lado e pouco mais de 4 ou 5 quarteirões da janela. 

Normalmente a gente fica a olhar para mim, com uma certa surpresa: estariam talvez à espera do mais comum café, pão. E ficarão a pensar "quem raio sente falta do horizonte"?

Hoje, por mero acaso, reencontrei-me com um poema de Alberto Caeiro,

"Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo...
Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não, do tamanho da minha altura...

Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave,
Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe
de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos
nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver."

Sexta-feira à noite - Parte II

Mogwai e The Twilight Sad no Congress Theater.
Alguém quer vir?

Inutilidades

A minha casa está na Wikipedia.

Deu para notar que nestas duas últimas semanas andei a procrastinar no laboratório?

Os Estados Unidos e as regras..

Só para contrariar o post de ontem à noite, hoje são 18h30 e estão 24º lá fora. Mas está um dia feio e escuro, já esteve a chover e o sol ainda não se quis mostrar.

Em casa mal se respira.

Aqui em vários prédios as casas têm um sistema central de ar condicionado, quente ou frio consoante a estação do ano, e que os moradores só conseguem controlar quão quente ou quão frio, mas não controlam a temperatura exacta a cada momento.

Mandam as regras que os senhorios devem providenciar aquecimento nos apartamentos de 15 de Setembro a 1 Junho. Faça frio ou não.


















Vivam as regras absurdas! Vivam!

A américa também é Made in China

Nem só em Pequim se falsificam estações.

Em Chicago a Primavera chega pontual na segunda-feira de Páscoa. Quer ela queira quer não. Plantam-se flores nos canteiros e abrem-se as esplanadas. Que interessa que eu ainda não tenha guardado definitivamente o casaco de inverno e que as pobres flores tenham de apanhar com temperaturas perto dos 0º C?















E já vão com sorte de não colarem folhas nas árvores.

Efeitos secundários

Acho que estou doente. Desde que cheguei que estou cada vez mais amarela...

Eu estava a estranhar...

Quase 3 meses depois de chegar aos EUA, quando já não esperava por ela, veio enfim a calinada:

"Look, she's from Portugal." e continua, como quem dá uma lição de Geografia, "That's in Spain".

Estava a ver que que os espanhóis iam ficar a ganhar.

Pensamento parvo do dia

A ciência é uma puta. Sem dinheiro não vai a lado nenhum.

Friday Night Live

Ontem assisti a um dos melhores concertos da minha vida.

A encetar as hostes, o até então desconhecido para mim Justin Townes Earl acompanhado por um igualmente desconhecido Cory Goldman.

  

  

Estes senhores ao entrarem no palco fizeram-me pensar "Olha uns american totós!".

Não podia estar mais enganada. Atrás de uma imagem que relembra os mais enraizados estereótipos da américa profunda veio a surpresa de alguma da melhor música que me foi apresentada nos últimos tempos.

Justin Towens Earle, fiquei posteriormente a saber, é um ilustre (não tão) desconhecido:

Filho de uma das maiores lendas vivas do folk/country americano, quando adolescente não lhe caiu bem o legado do seu pai e, sozinho pelas ruas Chicago, entregou-se à heroína barata da capital do midwest estando à beira da morte por overdose. Felizmente sobreviveu e pode agora, supostamente clean, brindar-nos com as suas actuações que têm tanto de surreal como de loucamente geniais.

A acompanhá-lo, Cory Goldman. 

Também sulista, tratam-se mutuamente por Charlie. Charlie toca banjo e harmónica entre outros instrumentos. Tem a sua própria banda, mas já algum tempo que acompanha Justin nas suas actuações. 

Ambos transformam a espera pelos cabeça de cartaz tão aprazível que deixa de o ser. 

Jason Isbell and the 400 Unit nascem depois da saída de Jason dos Grammy-nominated Drive by Truckers.

Depois de um album a solo, em cuja tourné se fez acompanhar por variados músicos, parece que Isbell está de novo preparado para a monogamia, e encontrou em Derry DeBorja, Jimbo Hart e Browan Lollar os companheiros de estrada que, supostamente, os Drive by truckers já não queriam ser. Na bateria, por hoje, Chad Gamble. Amanhã logo se verá...

A abrir, Seven-Mile Island, aquele que é também o primeiro tema do novo albúm. Cory é de novo chamado ao palco para acompanhar a banda com a sua harmónica, voltando a provar que estava errada em não gostar deste instrumento.

Se antes gostava de Jason Isbell, agora estou rendida: A presença em palco de Jason, o entusiasmo de Browan em todos os temas, fizeram desta a noite que marca o meu definitivo enamoramento por Chicago e as minhas pazes com a América, tão facilmente odiável, tão diversa, tão rica e tão pobre.

O encore traz uma incursão ao passado com Never Gonna Change, e eu trouxe comigo para casa o melhor souvenir até ao momento.

A vista do meu quarto

(post que estava em rascunho à algum tempo)
































E a rua de trás, também conhecida como Chicago River:

Addicted

Divagações

Se esta é a nata eu quero ser o leite magro.

(Not so) Private Joke

A mala do Shanghai















a.k.a. a mala que a marina vai precisar para levar tudo de volta a Portugal

Sexta feira à noite

Jason Isbell & the 400 Unit no Double Door. 

Alguém quer vir?

Desculpem qualquer coisinha...

Peço desculpa àqueles que têm a paciência, o carinho (ou apenas mesmo nada melhor para fazer) de passar por aqui assiduamente pelo tempo que demoro a dar mais notícias, mas tenho estado muito ocupada com estas meninas:

Há ai uma do lado esquerdo em cima que parece que tem um alien no lugar do núcleo, mas não lhe digam nada, que a pobre é sensível e pode ficar ressentida.

Beijos  :)

A América é fixe!

Uma pessoa mete os ténis para lavar e quando abre a máquina saem-lhe 25 dólares!
E lavadinhos!

Às vezes dá-me para ir ao baú...

E tirar de lá um cota a quem eu ainda dava uma mordidela, se ele (e

 a Vicky, claro) deixasse(m).

A ciência tem destas coisas

Coisas random

-> Ofereceram-me um bilhete para o concerto da Mariza enquanto estava à porta do local do espectáculo à espera de uma amiga para então ir comprar o meu bilhete.
-> Eu a "anti-Mariza" admito que a senhora tem uma grande voz, ainda que continue a achar que ela estica a corda na sua teatralidade.
-> Lembram-se disto? Pois.. não, não estava assim tanto frio, a minha concepção de frio mudou. Qualquer coisa que seja positivo já é agradável e a partir de 5 ºC já ando com o casaco na mão.
-> Ouvi blues ao vivo e gostei.
-> Tenho bilhete para Franz Ferdinand.
-> Deixei o White Chocolate Mocha e entrei em dieta Low Carb - decidi que o índice de massa corporal afinal quer dizer alguma coisa e é preciso abrandar.
-> Estou viciada em cafeína.
-> Amanhã não é St. Patricks day, ou melhor não devia ser, já que é suposto ser só dia 17 de Março, mas vai ser comemorado amanhã aqui em Chicago que não há cá festas ao dia de semana para ninguém.
-> Vi um sósia do Jim Carrey (aquando dos seus 20 anos) num bar irlandes.
-> Vi um bando de pretos dreads , desculpem, cidadãos Afro-americanos com fortes ligações à sua comunidade, gays e bichonas, mas mesmo muuuuuuito bichonas, desculpem, desculpem, cidadãos Afro-americanos com fortes ligações à sua comunidade e com uma orientação sexual bastante marcada.
-> Cultivo células de cancro do Pancreas e depois tento matá-las com algo que não seja lexívia. É que lexívia mata-as, mas também mata tudo o resto, por isso não dá muito jeito.
-> Fui ao Art Institute, apaixonei-me por Munch. Voltei lá e adorei Karsh.
-> Paguei mais de 50 euros por um jantar.
-> Almocei num tailandês.
-> Jantei num arménio.
-> Fui jogar bingo com a minha chefe e ganhei.
-> Vou pelo menos um dos dias do fim de semana ao laboratório porque não consigo esperar por segunda-feira pra ver os resultados.
-> Estou em minoria étnica quando apanho transportes públicos ou quando na zona do meu laboratório me afasto mais de 100 metros do meu local de trabalho.
-> Não conheço nenhum americano, pelo menos bem, dos que não levam qq coisa atrás desse adjectivo.
-> Fiz o meu primeiro Western blot.

Fotos também random seguiram dentro de momentos.

Fomos a Wicker park e Bucktown

E o Luís, um brasileiro que saí sempre com as portuguesas de serviço, tirou-me esta foto numa igreja.

Fui patinar no gelo

E um Alicantino tirou-me esta fotografia.
E caí!
Caí, porque escolhi cair.

A casa que finalmente alugámos

Ainda vazia na altura (31 de Janeiro):

A cozinha.

A casa de banho.

A sala.

O meu quarto.

Mais imagens subtraídas ao longo de pequenas paragens na incessante procura de casa

"O quiosque"


















Momento de reflexão: "Na américa também haverá pombos???"

1º Starbucks fora da Europa

O início de um grande vício (não exactamente pelo café propriamente dito):
















Ah! Extra Shot White Chocolate Mocha! Como vou sentir a tua falta!

Ah, então os flocos de neve são assim

O quadro que quase me fez chorar

Piada da semana

-Epa, o Canal plus nao esta a funcionar e domingo dao os Oscares.
-Contra quem e que jogam?

(algures na Catalunha)

Só para elucidar...

Ah! Não vos contei a parte mais confusa, se por acaso uma rua so começa duas milhas a norte da Madison então essa rua começa a ser numerada a partir do 1600. Pode parecer parvo, mas segundo eles, e é verdade assim sabes sempre a que distância estás do sitio para onde queres ir.

Mais fotos da primeira caminhada e o telemóvel

Ainda na State, quando ainda não tinhamos telefone.





O nosso telemóvel (sim, porque a marina tem um igual) que foi CARÍSSIMO! Comprámos um cartão pré-pago carregado com 100 dolares por 100 dolares. Deram-nos o telémovel e ainda um bónus de 15 dólares em chamadas.

Primeiras impressões

State St


Com atrasos e cansaço o dia de chegada foi com o caneco. No dia seguinte fomos em busca de telemóveis para irmos em busca de casa. Esta é oficialmente a primeira foto de Chicago. Na State Street.
Ui, e perceber o sistema de numeração das ruas aqui! Foi uma dor de cabeça uma semana inteira para aquilo começar a entrar.
Mais coisa, menos coisa é assim: A cidade é uma grelha de ruas Norte-Sul e Este-Oeste quase perfeito. No centro da cidade 2 ruas rincipais cruzam-se: A State e a Madison. Isso é o zero. A partir dai é que se numera. Ou seja a própria State tem dois numeros 10. O numero 10 N (para norte da Madison) e o 10 S (para Sul da Madison). Se isto de si já não fosse suficientemente confuso ao ínicio, os números não são seguidos.
Em geral, 8 "blocks" é uma milha. Ou seja o numero 800 W de uma qualquer rua fica a uma milha a oeste da State. O que significa que se houver poucos predios num block, pode passar no 150 para o 202!
Isto agora, que ja me explicaram como é a numeração faz tudo muito sentido, mas no ínicio é muito confuso. Só via os números e não percebia porque raio havia dois numeros 60!!
Já agora essa foto é no 00. No ponto onde a State se cruza com a Madison.

2 semanas depois, a saga da travessia

Começando pelo ínicio - Depois de 2h30 até londres aqui está o bicho que me levou até às Américas.

Primer - Despres de 2h30 fins a Londres, aqui está el grand bitxo que me hauria de portar fins als Estats Units.



Foi uma LOOOOONGA viagem. Os lugares tinham menos espaço que um autocarro da Rede Expreso, e a senhora que ia ao meu lado, parecia que tinha tomado banho em caril. Para melhorar a coisa o senhor que ia a minha frente não parou de se embebedar a viagem toda e estavam 5 bebés naquela parte do avião que de vez enquando se lembravam de chorar em uníssono.


Va ser una llaaaaarga viatge. El avio tenia menys espai que els autobusos d'alsa i la dona que estava al meu costat semblava que se havia banyat en curry. Para posar la pel.li encara mes estranya, el senyor que estava devant meu no va parar de emburrachar-se tot el cami, i a mes a mes hi havia 5 nens que de cop en cop ploràven tots en uníson.



9 horas depois chegamos a Chicago. Aqui eu e a Marina, a outra contacto, enquanto esperamos pelas malas depois de 13 horas em aviões e eu sem ter dormido de jeito como se pode ver na minha cara.

9 hores després arribàvem a Chicago. Aquí Marina (l'atra noia que esta fent la mateixa beca) i jo mentre esperàvem per la bagatge, deprés de 13 hores en avions i jo sense haver dormit com es pot veure pels meus ulls.

Poliglota

Per dir la veritat, Albert, ja ho havia pensat. Vaig veure botelles de Cava al supermercat i vaig fer una foto pensant en escriure alguna cosa per volsaltres, pero encara no vaig tenir temps de penjar-la per aqui. Pero moltes gracies per la teva visita e petons a tothom.

Resposta ao comentario que um amigo meu de Barcelona deixou no último post (agora em Portugues):
Para dizer a verdade, Albert, ja tinha pensado nisso. Vi garrafas de cava no supermercado e tirei uma foto a pensar em escrever-vos alguma coisa, mas ainda nao tive tempo de postá-la. Muito obrigada pela tua visita e beijos a todos.

Primeiro dia no IIT-RI

Andar de um lado para o outro para ter um "badge".
Comprar bilhetes de cinema ao próprio IIT porque é mais barato.
Tentar ler o artigo e o protocolo que me deram de manhã.
Ir almoçar ao Starbucks, porque a cantina tem o pior aspecto de sempre.
Conseguir, depois de insistir bastante, que a senhora do Starbucks me sirva algo mais parecido com um café.
Chegar à conclusão que tão cedo não vou conseguir ler o artigo e o protocolo.
Retirar o colon a sensivelmente 8 ratos e ver fazer isso a mais 15.
Aprender a pôr acentos mesmo com um pc americano, para isto ficar mais bonito.

Americanisses

Já estou na casa nova desde ontem.
Ontem e hoje foi só tempo perdido em lojas a ver de coisas para a casa..
E depois de muito correr só a AT&T nos podia dar net na nossa casa sem nós termos Social Security Number!
E estão a demorar imenso nas activações, assim até dia 9 os posts seguirão em conta gotas.

Beijinhos a todos e até já

Aleluia!

Já tenho casa!

182 W Lake St, 1303
Chicago, IL 60601

As fotos seguem A.S.A.P.*, mas entretanto fica a planta da casa.

*americanada que significa "as soon as possible".

Brrrrr

Cheguei, faz frio!

Aqui vou eu!

OLIVEIRA/ANACATARINA MRS

BA 499 28JAN LISLHR 0710 1000

BA 295 28JAN LHRORD 1135 1415

Acabou-se o que era doce!

Já mais ninguém pode votar na enquete aqui presente à direita, já que já à vencedor!

And the winner is:

"Finais de Janeiro, com a Semana de atraso à Portuguesa"

Mais novidades seguem dentro de momentos

Valeu a pena ir à América, que assim já posso ir à América

A América afinal não é assim tão longe

Hoje fui à América fiquei lá 2 horas e voltei. Tudo em menos de 2 horas e meia e de autocarro.

O Campus

A 15 de Dezembro começou o Campus, uma semana de formação e de contacto com experiências anteriores.
Durante toda a semana fomos divididos, quase sempre por ordem alfabética. Primeiro logo no check in, depois na própria sala de conferencias e refeições. Nestes ainda que tivéssemos alguma liberdade, no sentido em que não estava um lugar definido para cada pessoa havia mesas para As, mesas para Ds, etc..
Para melhorar, na tarde do 1º dia foi nos dado um trabalho para fazer pelo nosso querido Geninho Ferrarezzi, em que as pessoas foram mais uma vez divididas baseadas no local onde estavam se sentadas.
Resultado: Infelizmente, por sermos tantos acabei por conhecer mais Anas, Antónios, Brunos e vá lá va lá Carlos e Dianas e o resto dos 300 ficou por conhecer.