Deve estar na época da árvore da imbecilidade dar frutos.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
sábado, 16 de maio de 2009
terça-feira, 12 de maio de 2009
Greenpiece
Depois do momento lamechas de ontem, o monstro, continuando a precisar dos amigos, volta lentamente à sua forma habitual e tem um par de fotos catitas para mostrar.
Lembram-se do "E já vão com sorte de não colarem folhas nas árvores."?
Pois...
Não colam folhas, mas penduram fitinhas verdes, o que vai dar quase ao mesmo...
Lembram-se do "E já vão com sorte de não colarem folhas nas árvores."?
Pois...
Não colam folhas, mas penduram fitinhas verdes, o que vai dar quase ao mesmo...
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Desabafo...
Sei que tenho uma personalidade, no mínimo peculiar, que tenho mau feitio e que sou díficil de aturar.
Mas, e por isso mesmo, sei que os amigos que tenho são o mais precioso dos meus bens.
Por isso só quero dizer obrigada e que sinto a vossa falta.
domingo, 10 de maio de 2009
O guardador de rebanhos
Já por mais de uma vez disse que uma das coisas que mais me faz falta aqui em Chicago é o horizonte.
Sinto-me presa por não avistar mais que o outro lado da rua para um lado e pouco mais de 4 ou 5 quarteirões da janela.
Normalmente a gente fica a olhar para mim, com uma certa surpresa: estariam talvez à espera do mais comum café, pão. E ficarão a pensar "quem raio sente falta do horizonte"?
Hoje, por mero acaso, reencontrei-me com um poema de Alberto Caeiro,
"Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo...
Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não, do tamanho da minha altura...
Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave,
Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe
de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos
nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver."
Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não, do tamanho da minha altura...
Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave,
Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe
de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos
nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver."
segunda-feira, 4 de maio de 2009
sábado, 2 de maio de 2009
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