terça-feira, 28 de abril de 2009
domingo, 26 de abril de 2009
Os Estados Unidos e as regras..
Só para contrariar o post de ontem à noite, hoje são 18h30 e estão 24º lá fora. Mas está um dia feio e escuro, já esteve a chover e o sol ainda não se quis mostrar.
Em casa mal se respira.
Aqui em vários prédios as casas têm um sistema central de ar condicionado, quente ou frio consoante a estação do ano, e que os moradores só conseguem controlar quão quente ou quão frio, mas não controlam a temperatura exacta a cada momento.
Mandam as regras que os senhorios devem providenciar aquecimento nos apartamentos de 15 de Setembro a 1 Junho. Faça frio ou não.
Vivam as regras absurdas! Vivam!
Em casa mal se respira.
Aqui em vários prédios as casas têm um sistema central de ar condicionado, quente ou frio consoante a estação do ano, e que os moradores só conseguem controlar quão quente ou quão frio, mas não controlam a temperatura exacta a cada momento.
Mandam as regras que os senhorios devem providenciar aquecimento nos apartamentos de 15 de Setembro a 1 Junho. Faça frio ou não.
Vivam as regras absurdas! Vivam!
A américa também é Made in China
Nem só em Pequim se falsificam estações.
Em Chicago a Primavera chega pontual na segunda-feira de Páscoa. Quer ela queira quer não. Plantam-se flores nos canteiros e abrem-se as esplanadas. Que interessa que eu ainda não tenha guardado definitivamente o casaco de inverno e que as pobres flores tenham de apanhar com temperaturas perto dos 0º C?
E já vão com sorte de não colarem folhas nas árvores.
Em Chicago a Primavera chega pontual na segunda-feira de Páscoa. Quer ela queira quer não. Plantam-se flores nos canteiros e abrem-se as esplanadas. Que interessa que eu ainda não tenha guardado definitivamente o casaco de inverno e que as pobres flores tenham de apanhar com temperaturas perto dos 0º C?
E já vão com sorte de não colarem folhas nas árvores.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Eu estava a estranhar...
Quase 3 meses depois de chegar aos EUA, quando já não esperava por ela, veio enfim a calinada:
"Look, she's from Portugal." e continua, como quem dá uma lição de Geografia, "That's in Spain".
Estava a ver que que os espanhóis iam ficar a ganhar.
sábado, 18 de abril de 2009
Friday Night Live
Ontem assisti a um dos melhores concertos da minha vida.
A encetar as hostes, o até então desconhecido para mim Justin Townes Earl acompanhado por um igualmente desconhecido Cory Goldman.
Estes senhores ao entrarem no palco fizeram-me pensar "Olha uns american totós!".
Não podia estar mais enganada. Atrás de uma imagem que relembra os mais enraizados estereótipos da américa profunda veio a surpresa de alguma da melhor música que me foi apresentada nos últimos tempos.
Justin Towens Earle, fiquei posteriormente a saber, é um ilustre (não tão) desconhecido:
Filho de uma das maiores lendas vivas do folk/country americano, quando adolescente não lhe caiu bem o legado do seu pai e, sozinho pelas ruas Chicago, entregou-se à heroína barata da capital do midwest estando à beira da morte por overdose. Felizmente sobreviveu e pode agora, supostamente clean, brindar-nos com as suas actuações que têm tanto de surreal como de loucamente geniais.
A acompanhá-lo, Cory Goldman.
Também sulista, tratam-se mutuamente por Charlie. Charlie toca banjo e harmónica entre outros instrumentos. Tem a sua própria banda, mas já algum tempo que acompanha Justin nas suas actuações.
Ambos transformam a espera pelos cabeça de cartaz tão aprazível que deixa de o ser.
Jason Isbell and the 400 Unit nascem depois da saída de Jason dos Grammy-nominated Drive by Truckers.
Depois de um album a solo, em cuja tourné se fez acompanhar por variados músicos, parece que Isbell está de novo preparado para a monogamia, e encontrou em Derry DeBorja, Jimbo Hart e Browan Lollar os companheiros de estrada que, supostamente, os Drive by truckers já não queriam ser. Na bateria, por hoje, Chad Gamble. Amanhã logo se verá...
A abrir, Seven-Mile Island, aquele que é também o primeiro tema do novo albúm. Cory é de novo chamado ao palco para acompanhar a banda com a sua harmónica, voltando a provar que estava errada em não gostar deste instrumento.
Se antes gostava de Jason Isbell, agora estou rendida: A presença em palco de Jason, o entusiasmo de Browan em todos os temas, fizeram desta a noite que marca o meu definitivo enamoramento por Chicago e as minhas pazes com a América, tão facilmente odiável, tão diversa, tão rica e tão pobre.
O encore traz uma incursão ao passado com Never Gonna Change, e eu trouxe comigo para casa o melhor souvenir até ao momento.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
A vista do meu quarto
(post que estava em rascunho à algum tempo)
E a rua de trás, também conhecida como Chicago River:
E a rua de trás, também conhecida como Chicago River:
quarta-feira, 15 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
terça-feira, 7 de abril de 2009
Desculpem qualquer coisinha...
Peço desculpa àqueles que têm a paciência, o carinho (ou apenas mesmo nada melhor para fazer) de passar por aqui assiduamente pelo tempo que demoro a dar mais notícias, mas tenho estado muito ocupada com estas meninas:
Há ai uma do lado esquerdo em cima que parece que tem um alien no lugar do núcleo, mas não lhe digam nada, que a pobre é sensível e pode ficar ressentida.
Beijos :)
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